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Conhecida por registrar a noite paulistana na década de 1980 e pioneira na fotografia de nudez, a fotógrafa Vania Toledo morreu aos 75 anos, na madrugada desta quinta-feira, 16, de complicações causadas por infecção urinária, após ficar internada no hospital Santa Casa da Misericórdia, em São Paulo.
Vania nasceu na cidade de Paracatu, em Minas Gerais, e foi estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo, em 1961. A artista trabalhou na editora Abril, publicou quatro livros e realizou diversas exposições. A mineira também deixou o seu legado em capas de discos, como a foto do álbum Sujeito Estranho, de Ney Matogrosso, lançado em 1980.
Ainda na década de 1980, Vania publicou o livro Homens – Ensaio, em que fotografou 28 artistas desnudos, entre eles, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Nuno Leal Maia e Roberto de Carvalho. Em 1992, foi a vez das mulheres ficarem diante das lentes da fotógrafa, atrizes como Fernanda Montenegro, Beatriz Segall, Débora Bloch e Regina Casé revelaram suas fantasias para o projeto de Toledo. Outra personalidade retratada por Vania Toledo foi o cantor e compositor Cazuza, um grande amigo da fotógrafa, que faleceu aos 32 anos, em decorrência da Aids, em 1990.
O fotógrafo Renato Leal trabalha com ensaios de grávidas e recém-nascidos, mas o grande destaque do seu portfólio é, sem dúvida, os ensaios de gestantes subaquáticos, mais conhecidos como “ensaio molhado”, onde fotografa gestantes embaixo d’água.
Renato, que foi nosso aluno, conta que seu interesse pela fotografia começou porque queria registrar suas viagens. Mas o desejo foi além disso.
– Me lembro que quando comprei a minha primeira câmera, era uma semi-profissional, como sou muito metódico e curioso, queria saber mais sobre fotografia, quando procurei o curso Grande Angular. Depois disso, minha visão ficou mais aguçada e fui fazer um curso profissionalizante, revela.
Sua escolha pela fotografia de gestante e Newborn veio da sua primeira formação, a Biologia.
– Trabalhei por muitos anos em recém nato e sala de parto, isso trouxe proximidade por este segmento, além de ter muita ligação com família, – destacou.
Para realizar ensaios aquáticos, Renato fez curso de especialização na área.
– Estava procurando um diferencial para o meu trabalho e quando tive contato com este tipo de registro, fiquei encantado e entusiasmado, era uma pintura aqueles registros. Procurei a pessoa referência em ensaios aquáticos no Brasil, que por acaso mudou-se para França, afirmou.
Antes de fazer os ensaios, ele não abre mão de uma pré-entrevista, isso garante um melhor relacionamento com o cliente.
– Mostro todas as etapas, o tempo de duração, o figurino, e para que eu possa ter a melhor percepção do cliente e seus gostos, como por exemplo, cor de preferência, para que possa utilizar no figurino. Aproveito a oportunidade para tirar as dúvidas do cliente, sobre o ensaio, assim como, começar a criar um laço com ela, – contou.
Renato garante que o ensaio molhado é tranquilo e leve para a gestante. A principal recomendação para que a sessão tenha sucesso é não ter medo de submergir em água.
– Durante a entrevista pergunto de sua experiência com piscinas e se sabe nadar e o tempo de gestação, para facilitar na direção, durante o ensaio. Costumo trabalhar à partir de 27 a 35 semanas, preferindo 27 a 30, disse Renato.
Alguns cuidados estruturais devem ser levados em conta na hora de realizar o trabalho. A água deve está em condições adequadas, para isso, a piscina deve ter sido limpa no dia da sessão de fotos ou no dia anterior, é necessário que a água esteja cristalina.
Renato realiza os ensaios em academias com piscina aquecida, mas o ensaio também pode ser feito em rio ou mar, levando sempre em consideração se a cliente sabe nadar e se a água é calma.
Outro elemento primordial para o sucesso do ensaio é a escolha do figurino usado pela gestante.
– Na entrevista fico sabendo das cores que mais agrada a cliente, dentro das roupas que eu tenho em meus looks. Idealizo e mando confeccionar a maioria de minhas roupas. Este ensaio requer que o figurino tenha movimento, para melhor efeito nas fotos. As cores são de tons de paleta de claras à escuras, elas precisão fazer efeito na água, – apontou.
Renato já tem algumas poses pré-definidas, principalmente aquelas que retratam a maternidade e o movimento do tecido.
“Levo sempre em consideração o grau de dificuldade da pose com a facilidade da cliente em executar. Faço a pose explicando o passo-a-passo, depois peço para que execute.
O ensaio dura duas horas e é necessário ter equipamentos específicos, como um case próprio para mergulho em baixas profundidades. É preciso usar, também, cinto de lastro, (quantidade de lastro suficiente para seu peso), para lhe ajudar a submergir e se manter, óculos de mergulho ou natação.
Renato utiliza um case de silicone, uma lente AF Fisheye Nikkor 16 mm 1: 2.8. Ele recomenda que a câmera tenha motor, para que faça o auto-foco, pois a case atrapalha o foco manual e um Dome específico para a lente usada no ensaio, esse acessório separa a linha d’água da lente da câmera possibilitando registrar na mesma foto dois ambientes diferentes, o aquático e o externo, conseguindo o “efeito aquário”.
O resultado é um ensaio extremamente fascinante, com leveza, delicadeza, cheio de movimento e criatividade.
– É uma experiência ímpar. É desgastante, em função da resistência física para manter apneia na água, mas quando se vê o resultado final e a satisfação de seu cliente, é compensador, – finalizou o fotógrafo.
Após picar um estudante de medicina veterinária no Distrito Federal, na terça-feira, 07, o fotógrafo e agrônomo Ivan Mattos, de 25 anos, realizou uma sessão de fotos com a cobra que foi resgatada e levada para o Zoológico de Brasília, onde está sendo cuidada até que se decida o destino final da serpente.
Desde o ano passado, Ivan é voluntário no Zoológico de Brasília e o ensaio fotográfico com a naja durou cerca de uma hora. Em entrevista ao G1, ele declarou: “no início foi bem difícil de fazer a foto porque tinha muito movimento. Ela demorou um pouco para se acostumar, estava agitada e conhecendo o novo recinto, passeando para tudo que era lugar. Parecia que ela nunca tinha ficado livre tanto tempo”.
A cobra foi achada em uma caixa, perto de um shopping, no Lago Sul, e desde então está sob os cuidados de veterinários e biólogos do zoológico. O estudante Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos, criava a cobra em casa e está sendo investigado por tráfico de animal. Pedro chegou a entrar em coma e precisou receber soro antiofídico. No domingo, 12, ele saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), de um hospital particular, e foi para o quarto. Já nesta segunda-feira, 13, ele recebeu alta hospitalar.
A espécie que o atacou é nativa da África e da Ásia e é considerada uma das mais venenosas do mundo.
O zoológico publicou as fotos na sexta-feira, 10, e, rapidamente, as imagens ganharam repercussão nas redes sociais.
Neste domingo (12/07), o Shokonsai, evento de Dia de Finados da colônia japonesa completou um século de existência. Durante o ritual os descendentes de japoneses acendem velas nos 784 túmulos do Cemitério Japonês de Álvares Machado, em São Paulo.
Um dos momentos mais importantes da celebração acontece sempre às 17h, justamente quando o sol se põe e a velas são acessas, hora perfeita para fotografar a magia e beleza do tradicional ritual.
“A luminosidade das velas vai aumentando conforme o sol vai diminuindo e esse horário, nós, fotógrafos, chamamos de hora mágica. E o resultado das fotos é muito impressionante. Na primeira vez em que eu fui fotografar o ritual das velas, eu ouvia dizer sempre que na hora o vento para, nenhuma vela se apaga e realmente, em todas as vezes em que eu fui fotografar o ritual das velas, ocorreu isso. As velas não se apagam e o vento cessa, é impressionante”, afirmou o fotógrafo Guilherme Noma ao Portal G1, ele é nascido e criado na região e já participa do evento há muito anos.
A programação da cerimônia se inicia pela manhã com um ofício budista e vai se estendendo ao longo dia com apresentações de dança e música, além das comidas típicas.
“Isso atrai muitos fotógrafos porque não temos no cotidiano pessoas vestidas tipicamente, igual a gente vê no Shokonsai”, disse o fotógrafo ao portal.
Devido à pandemia do novo coronavírus, este ano a celebração foi restrita às pessoas selecionadas pela Associação Cultural, Esportiva e Agrícola Nipo-Brasileira de Álvares Machado (Aceam).
O fotógrafo japonês Nishihiro adaptou um capacete de festa que serve para apoiar latas de bebidas, uma em cada lado da cabeça, em um suporte para usar o flash fora da câmera. O fotógrafo também apostou em colocar difusores circulares na frente dos flashes.
Originalmente o capacete vem com canudos e são vendidos em aplicativos de vendas como Mercado Livre, com o valor de aproximadamente 20 reais.
Quando é possível, Nishihiro opta em usar uma das parte do suporte para bebida, deixando somente um lado para a iluminação com flash.
A marca japonesa anunciou nesta quinta-feira, 09, os mais novos equipamentos fotográficos que engrossará a linha de mirrorless da Canon. Tanto a EOS R5 quanto a EOS R6 já estão disponíveis para pré-encomenda, sendo que a primeira começará a ser entregue já no final de julho e a previsão de entrega da segunda deve ficar para depois do mês de agosto.
A EOS R5 é a primeira câmera da Canon a integrar o sistema de estabilização de imagem no corpo chamado IBIS de 5 eixos. Esse sistema irá trabalhar em conjunto com a estabilização fornecida em lentes RF e EF da Canon, que juntos podem fornecer até 8 pontos de correção de vibração.
A câmera possui um sensor CMOS de 45 megapixels e processador Digic X possibilitando gravações em 8K a 30 quadros por segundo (fps) e 4K em até 120fps. A velocidade alcança 20fps no obturador eletrônico (silencioso), ideal para captar animais ou situações que não podem causar muito barulho e 12fps no obturador mecânico.
Já a câmera EOS R6 grava em 4K e dispõe de um sensor CMOS de alto desempenho de 20 megapixels e processador de imagem Digic X. Assim como a R5, ela também conta com o sistema IBIS, bateria de maior capacidade, Wi-Fi e Bluetooth e é resistente a intempéries. O equipamento tem um valor mais baixo em comparação a EOS R5, custando US$2.500,00 o corpo enquanto o valor da R5 custa US$3.900,00 pelo mesmo.
A fotógrafa Chantal Adair criou o projeto The Dog Styler, onde cria produções divertidas para ensaios com cachorros. Mas o que chamou bastante atenção foram as fotos feitas com seu marido, Topher Brophy e seu cachorro com figurinos iguais. Tudo começou quando ela percebeu que ambos eram muito parecidos.
As fotografias fazem bastante sucesso nas redes sociais e o perfil criado por eles no Instagram tem mais de 200 mil seguidores.
As produções geralmente prestam homenagem a diferentes culturas, religiões, orientações, profissões e até marcando momento como a atual pandemia do coronavírus, quando foi feito um ensaio usando máscaras.
Um dos maiores festivais de fotografia ao ar-livre do mundo, La Gacilly, realizado na França, foi inaugurado neste final de semana pelo fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado que exibe 40 fotografias em preto e branco da série Gold, de 1986, sobre a rotina dos garimpeiros de Serra Pelada. O fotógrafo passou 35 dias no maior garimpo a céu aberto do mundo, localizado no estado do Pará.
A edição 2020 é em homenagem a América Latina e conta com mil fotos espalhadas em 19 exposições e vai até 31 de outubro com entrada gratuita. Entre os 18 fotógrafos que participam do festival, cinco são brasileiros. Além de Sebastião Salgado com seu trabalho sobre a Serra Pelada, a edição apresenta as obras de Carl de Souza, com a série “A Revolta dos Índios Amazônicos”; Carolina Arantes, com “A Corrida do Ouro Verde”; Cássio Vasconcellos, com “Além do Real” e Luisa Dörr, com a obra intitulada “Mulheres”.
Em meio à pandemia do novo coronavírus, a 17ª edição teve que se adequar para cumprir todas as medidas de segurança para o evento ser realizado. O festival foi criado em 2004 e já contou com obras de grandes fotógrafos como Claudia Andujar, Robert Doisneau, Steve McCurry, Joel Sartore, Margaret Bourke-White, Marc Ferrez e Robert Capa.
Não podemos estar perto, mas podemos estar juntos! esse é o slogan da campanha “100 Fotos Para MS” que reúne 100 obras doadas por 100 artistas. A ação foi lançada nesta quarta-feira, 01, e tem duração de 30 dias.
Cada fotografia tem o preço fixo de R$ 100,00 e todo o valor arrecadado vai ser destinado à Central Única das Favelas de Mato Grosso do Sul (CUFA MS). A iniciativa é inspirada em ação solidária que começou na cidade de Bérgamo, na Itália, e tem por objetivo ajudar pessoas vulneráveis a pandemia da Covid-19.
Antes de chegar ao Mato Grosso do Sul, a ação de juntar fotografia com solidariedade já havia passado pelos estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Bahia e Ceará. A fotógrafa Aline Teodoro, da cidade de Nova Andradina, MS, foi quem começou o projeto no estado e convidou diversos artistas de diferentes cidades para participar da campanha.
As fotografias são vendidas no próprio site da campanha e sem limite de cópias, ou seja, diversas pessoas podem comprar a mesma imagem. As fotos serão impressas em papel 100% algodão, em processo fine art, no tamanho 20x30cm e serão entregues assim que for seguro para todos. A galeria de fotos está disponível tanto no site 100fotosparams.com.br quanto no perfil da campanha no instagram.
Não há nada mais divertido do que revê fotos antigas e ter um momento de descontração com as lembranças do passado.
Para criar uma analogia entre o passado e presente, o fotógrafo Ard Gelink elaborou uma série de montagens com fotografias antigas e atuais de celebridades do cinema e música numa só imagem. Foram refratadas estrelas como Michael Jackson, Lady Gaga, Beyoncé, Madonna, Paul Mccartney, Brad Pitt, Leonardo Di Caprio, Viola Davis, Júlia Roberts, Emma Watson, entre outros.
A sensação é como se houvesse um verdadeiro encontro entre si com idades diferentes. Sensacional! E vocês gostaram?
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