Com: Marcia Costa O triângulo da exposição: Aprimore seus conhecimentos em Obturador, Diafragma e Iso VAGAS LIMITADAS! Dia: 04.12.21 Horário: 9:30 às 11:30 Local de encontro: Museu do Amanhã – Praça Mauá / RJ Investimento: …
Por Gabi Pereira Neste sábado, 08, morreu o fotógrafo German Lorca, de causas naturais, aos 98 anos, em sua cidade natal, São Paulo. O paulistano foi ícone da fotografia modernista e publicitária, e retratou a …
Por Gabi Pereira A Sony World Photography Awards 2021 anunciou os vencedores das 10 categorias da premiação, além disso, mais de 100 fotógrafos tiveram suas obras colocadas em destaque pela competição. O concurso internacional de …
Por Gabi Pereira A manauara Anne Lucy Barbosa venceu o concurso internacional de Fotos de Parto de 2021, realizada pela Associação Internacional de Fotógrafos de Partos Profissionais, a IAPBP. A foto intitulada “O maior amor …
Neste sábado, 08, morreu o fotógrafo German Lorca, de causas naturais, aos 98 anos, em sua cidade natal, São Paulo. O paulistano foi ícone da fotografia modernista e publicitária, e retratou a capital paulista além dos concretos e prédios altos, imprimindo um lado mais intimista, ao dar vida e sentimento a maior metrópole do Brasil.
Nascido em 1922, no bairro do Brás, Lorca se formou em ciências contábeis, pelo Liceu Acadêmico São Paulo (Lasp). Em 1947, ao adquirir sua primeira câmera, uma Welta usada, modelo Welti, com a intenção de registrar apenas memórias fotográficas de sua família, Lorca fez suas primeiras fotos de destaque, Horto e Fogo nos Bondes – Revolta dos Passageiros. Foi quando passou a carregar a câmera na bolsa para qualquer lugar que fosse a fim de capturar algum acontecimento inesperado. Em janeiro de 1948, seu nome sai na lista dos associados do Foto Cine Clube Bandeirantes (FCCB), responsável por introduzir tudo que era de mais moderno na arte fotográfica na década de 1940.
Durante o tempo que passou no FCCB, German foi deixando a contabilidade de lado para mergulhar de vez na fotografia. Começou registrando cerimônias matrimoniais depois vieram retratos, reportagem em geral, fotografia técnica e industrial e a fotografia publicitária. Deixou o clube em 1953, para se dedicar ao próprio estúdio.
Ao completar 70 anos de carreira, o paulistano ganhou uma exposição inteiramente dedicada a sua obra fotográfica com a mostra German Lorca: Mosaico do Tempo, 70 Anos de Fotografia, com curadoria de Rubens Fernandes Junior.
No próximo dia 28 de maio, German Lorca completaria 99 anos. O fotógrafo deixa filhos, netos e bisnetos.
A Sony World Photography Awards 2021 anunciou os vencedores das 10 categorias da premiação, além disso, mais de 100 fotógrafos tiveram suas obras colocadas em destaque pela competição. O concurso internacional de fotografia é um dos mais prestigiados do mundo e reconhece as melhores imagens produzidas do ano anterior.
Os vencedores vão receber as mais recentes câmeras digitais da Sony e concorrer ao prêmio de fotógrafo do ano, cujo ganhador irá levar para casa o valor de US$ 5 mil. O anúncio será feito no dia 15 de abril.
Veja abaixo os vencedores de cada categoria:
Arquitetura: “The Blue Window”, do fotógrafo alemão Klaus Lenzen. A imagem mostra a escadaria do hotel Hyatt de Düsseldorf, na Alemanha. (Foto: Klaus Lenzen / Sony World Photography Awards);
Criativo: “African Victorian” é uma foto de Tamary Kudita, do Zimbábue. O retrato é de uma jovem negra trajando um vestido vitoriano enquanto segura utensílios tradicionais Shona na mão. (Foto: Tamary Kudita / Sony World Photography Awards);
Estilo de Vida: “Días de Playa” do espanhol Mariano Belmar Torrecilla. A imagem coloca duas mulheres como assunto principal desfrutando do mar em Alicante, Espanha. (Foto: Mariano Belmar Torrecilla / Sony World Photography Awards);
Fotografia de Rua: “Disinfection” é a imagem da fotógrafa turca F. Dilek Uyar. A foto mostra o funcionário desinfetando a plataforma de trem em Ancara, Turquia. (Foto: iF. Dilek Uyar / Sony World Photography Awards);
Movimento: “Girl Power” do croata Marijo Maduna. A foto em preto e branco ressalta o mergulho de uma mulher na ilha de Lokrum, na Croácia. (Foto: Marijo Maduna / Sony World Photography Awards)
Mundo Natural e Vida Selvagem: “Little Kiss” é a foto de uma lebre com a língua para fora de Cristo Pihlamãe, da Estônia. (Foto: Cristo Pihlamãe / Sony World Photography Awards);
Objeto: “Memento” é uma imagem de Kata Zih, da Hungria. O manequim de um alfaiate em uma sala vazia retrata a solidão em tempos de isolamento social. (Foto: Kata Zih / Sony World Photography Awards);
Paisagem: “Electric Storm on Lavender” é do espanhol Juan López Ruiz. A foto mostra o momento exato em que um campo de lavanda em Guadalajara, na Espanha, é atingido por raios. (Foto: Juan López Ruiz / Sony World Photography Awards);
Retrato: “Son” é da russa Lyudmila Sabanina e destaca um menino sentado na mesa em momento de contemplação enquanto olha para o espaço. (Foto: Lyudmila Sabanina / Sony World Photography Awards);
Viagem: “Drying Fish” é uma foto de Khanh Phan, do Vietnã. Retrata uma mulher em meio a centenas de caixas com peixes em processo de secagem no mercado de peixes Long Hai, em Ba Ria-Vung Tau, no Vietnã. (Foto: Khanh Phan / Sony World Photography Awards).
A manauara Anne Lucy Barbosa venceu o concurso internacional de Fotos de Parto de 2021, realizada pela Associação Internacional de Fotógrafos de Partos Profissionais, a IAPBP. A foto intitulada “O maior amor do mundo” rendeu a fotógrafa o prêmio em duas categorias: delivery, reconhecida somente pelos jurados, e melhor foto geral, na escolha de todos os membros associados.
A imagem foi tirada em dezembro de 2019. Em entrevista ao portal de notícias G1, Anne Lucy contou sobre a história que compõe a fotografia: “Ela escolheu ter um parto normal. Foram horas em trabalho de parto. A mãe foi muito resiliente, corajosa, guerreira e lutou bastante pela via que ela tinha escolhido para ter seu primeiro filho, mas pela demora, ela acabou precisando de uma cesária. A mãe e o bebê ficaram bem e, assim, a gente consegue ver na foto que é a primeira vez que ela está vendo o filho dela, então consegue transbordar toda a emoção daquele momento”.
Anne soube do prêmio através do perfil oficial do concurso em uma rede social. O trabalho com fotografia de parto começou em 2017, após o nascimento do filho, Benjamin Gael. Desde então já são mais de 150 famílias retratadas pela fotógrafa.
A nova aposta da poderosa marca japonesa já é considerada a melhor câmera sem espelho de todos os tempos por importantes sites de fotografias do mundo, isso porque a Alpha 1 pode gerar arquivos de 50 megapixels a uma velocidade de disparos contínuos de 30 quadros por segundo e ainda filma em 8K. Com essas especificações, a Sony a cita como uma câmera de cinema profissional, que pode atrair não só os fotógrafos, mas também videomakers.
O equipamento possui um visor OLED de grande resolução, um obturador eletrônico silencioso sem vibração fazendo com que se torne a primeira fotografia do mundo a ser anti-oscilação com o obturador mecânico e eletrônico. Com um corpo semelhante ao modelo a7S III, a marca garante a dissipação do calor, um fator preocupante no meio. A nova câmera da Sony chega ao mercado internacional no mês que vem pelo valor de 6.500 dólares.
A suíça Monica Carvalho, radicada em Berlim, Alemanha, desenvolve uma arte que consiste em combinar duas ou mais fotos para dar origem a uma nova perspectiva visual. A fotomontagem é feita com o auxílio do editor de imagem Adobe Photoshop.
Com influências em artistas como René Magritte e Chema Madoz, o trabalho de Monica é realizado através de fotos exclusivamente autorais, que permite uma conexão não apenas emocional, mas também pessoal como ela mesma explica em seu website: “Esse desafio torna minhas aventuras artísticas não só muito emocionais, mas também incrivelmente pessoais, pois compartilho uma conexão íntima com cada elemento em minhas fotomontagens: conheço as modelos, toquei os edifícios, acariciei os animais, comi as comidas, toquei os instrumentos”.
Desde muito jovem, a fotógrafa adquiriu uma paixão pelas artes com enfoque na fotografia e no ilusionismo. Como estudante de artes, se interessou pelo trabalho de surrealistas e pela vasta possibilidade que a fotografia oferece. Seu lema ajuda a compreender o contexto da obra que propõe: “tornar extraordinário o comum”.
O fotógrafo holandês Lân Nguyen faz uma simbiose entre fantasia e realidade ao criar silhuetas em nuvens ao pôr do sol. São as mais diversas formas explorando a imaginação e a criatividade. As cores das nuvens são editadas no Photoshop e o fotógrafo adiciona recortes para completar o formato.
“O que começou como apenas postar fotos do pôr do sol que capturei com meu telefone em 2017, rapidamente se transformou em enviar imagens e exclusivas que ninguém nunca viu antes”, explica Lân em seu site intitulado 19.XCV.
Na série de fotos, nuvens se transformam em suculentas frutas, mas também podem virar uma linda rosa ou se transformar na mais agressiva lava de um vulcão em plena erupção. E como se não bastasse tamanha criatividade, o fotógrafo faz da lua a joia do anel, o arco da flecha do cupido e o leque da gueixa.
Morreu na madrugada de ontem, 30, o fotógrafo brasileiro Sergio Jorge aos 83 anos, de Covid-19. O fotógrafo estava internado há mais de duas semanas no Hospital do Coração, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo próprio filho, o também fotógrafo Sergio Luiz Jorge, em postagem em uma rede social.
Nascido na pequena cidade de Amparo, no interior de São Paulo, Sergio obteve importante carreira no fotojornalismo e também na fotografia publicitária. Com passagens pelas redações dos jornais O Dia, A Gazeta e a Revista Manchete sua carreira ganhou destaque internacional em 1960, após vencer o 1ª Prêmio Esso de Fotojornalismo ao mostrar o desespero de um menino ao ver seu cachorro sendo levado pela carrocinha. A série de imagens foi publicada em 36 jornais e revistas de todo o mundo.
Na década de 1970 atuou como repórter fotográfico da Revista Abril e ajudou a criar o Estúdio Abril, especializado em fotografia editorial e publicitária, responsável pela formação de diversos profissionais.
Sergio Jorge deixa um acervo com mais de 60 mil fotografias fruto de quase seis décadas de carreira. O enterro foi realizado em Amparo, sua cidade natal, em cerimônia reservada à família.
A vida do fotojornalista Don McCullin, 89, será retratada nos cinemas com o longa-metragem Unreasonable Behavior. O filme é inspirado em sua autobiografia e terá direção de Angelina Jolie e Tom Hardy no elenco principal.
Don McCullin é um aclamado fotógrafo britânico que atuou em grandes conflitos ao redor do mundo, como a Guerra do Vietnã, Camboja, Israel, Irã, Líbano, Afeganistão, Irlanda do Norte e muitos outros, entre as décadas de 1960 a 1980. Após cobrir guerras, seu trabalho se voltou à desigualdade social ao fotografar a situação dos sem teto do East End de Londres e os trabalhadores de cidades industriais da Grã-Bretanha.
Com roteiro assinado por Gregory Burke, a cinebiografia de Don será o quinto filme dirigido por Angelina Jolie que já tem em seu currículo Na Terra de Amor e Ódio, de 2011; Invencível, de 2014; À Beira Mar, de 2015; e Primeiro Mataram o Meu Pai, de 2017.
Em comunicado, a atriz e diretora falou sobre retratar o fotojornalista nos cinemas: “Estou muito feliz por ter a chance de trazer a vida de Don McCullin para o cinema. Fui atraída por sua combinação única de destemor e humanidade, seu compromisso absoluto em testemunhar a verdade da guerra e sua empatia e respeito por aqueles que sofrem suas consequências. Esperamos fazer um filme tão intransigente quanto a fotografia de Don, sobre as pessoas e eventos extraordinários que ele testemunhou e a ascensão e queda de uma era única no jornalismo”.
McCullin que é produtor executivo do projeto também falou sobre a escolha de Jolie na direção de seu filme: “Tendo visto o último filme de Angelina sobre o Camboja, e tendo passado tanto tempo durante a guerra lá, fiquei muito impressionado com a forma como ela fez uma representação tão poderosa e precisa do lugar naquela época. Eu me sinto como se estivesse em mãos seguras, capazes e profissionais com ela”.
A RETO, fundada em 2018, é uma marca licenciada da Eastman Kodak Company e está lançando caixa de filme Kodak, peça retrô com tampa de aço e corpo feito de alumínio, comumente usada na década de 1970, antes de ser substituída pelo plástico.
Pequeno e portátil, o estojo comporta até 5 rolos de filme de 35 mm e o suporte que os mantém organizados é feito de plástico e pode ser removido, possibilitando o usuário a usar a vasilha para outras finalidades como porta óculos, sugerido pela própria Kodak.
A caixa tem 6 opções de cores: branca, preta, prata, azul e as clássicas amarela e vermelha, e chega ao mercado no valor de $25. Aos amantes do analógico aqui do Brasil, o produto já está disponível para pré-encomenda e a entrega a nível mundial será feita em dezembro.
A Fujifilm QuickSnap é uma câmera fotográfica de uso único que vem com um filme negativo colorido da Fujicolor 135 ISO 400 capaz de produzir 27 poses. A super compacta é leve e dispõe de um flash de 10 pés, o ideal para fotografar em ambientes internos e externos, e ainda fica mais fácil tirar várias fotos com o interruptor de flash contínuo, fazendo com que o usuário se concentre apenas na hora de fotografar.
Para quem curte o universo analógico, a QuickSnap está disponível na loja online da Fujifilm pelo preço de R$ 89,00. No site é possível encontrar instruções de uso da câmera e condições de garantia.
Especialista em retratos aéreos, o premiado fotógrafo australiano Brad Walls acostumado a fotografar pessoas de cima, incluindo atletas e modelos, revela um novo olhar sobre o balé com a série de fotos “Ballerine de I’Air”.
Para retratar uma dança tão influente mundialmente, Walls contou com a bailarina sul-africana Montana Rubin, integrante da maior companhia da Austrália, The Australian Ballet, e dois locais com planos de fundo marcantes para compor suas fotos.
O tema da série foi inspirado na célebre Teacup Ballet, imagem de 1935, da fotógrafa modernista australiana Olive Cotton. Em entrevista ao site norte-americano PetaPixel, o fotógrafo contou sobre a importância de registrar esse estilo de dança: “Era imprescindível homenagear a arte do balé e, ao mesmo tempo, adicionar um toque novo e moderno que incorpora posições e formas que iam além da forma de arte tradicional”.
Nesta terça-feira, 27, foi anunciado o resultado do concurso Comedy Wildlife Photography Awards em uma cerimônia virtual. A imagem de uma tartaruga mostrando ao que parece ser o dedo do meio levou o grande prêmio. O registro foi realizado na Austrália pelo fotógrafo Mark Fitzpatrick.
O concurso está na sua 6ª edição e essa é a primeira vez que uma foto subaquática ganha a competição. A premiação recebeu cerca de 7 mil inscrições de todo o mundo e apenas 44 se tornaram finalistas. A foto de Fitzpatrick também ganhou na categoria Criaturas Submarinas.
(Foto: Mark Fitzpatrick / Comedy Wildlife Photography Awards)
A Sociedade Alemã de Fotógrafos de Natureza (GDT) anunciou na última quinta-feira, 22, os vencedores do concurso
Fotógrafo de Vida Selvagem Europeu do Ano, nomeando na categoria Vencedor Geral o fotógrafo holandês Jasper Doest pela fotografia intitulada “A Monkey’s Mask”.
Revelando a complexa relação entre a humanidade e a natureza, a imagem de Jasper mostra dois macacos japoneses, antes considerado um símbolo sagrado, durante uma apresentação em um palco improvisado para entreter clientes de uma taberna no Japão.
Formado em ecologia, Doest é membro sênior da Liga Internacional de Fotógrafos de Conservação e embaixador do Fundo Mundial para a Vida Selvagem, além de atuar como fotógrafo colaborador da revista National Geographic.
O concurso recebeu inscrições de mais de 19 mil fotos de 38 países. Além do Vencedor Geral, foram anunciados vencedores em diferentes categorias como pássaros, mamíferos, plantas e fungos, paisagens, o mundo subaquático, homens e natureza, entre outros.
Unindo a fotografia e a ciência, o concurso anual da Nikon Small World Photo Microscopy está na sua 46ª edição e este ano o vencedor do prêmio principal foi Daniel Castranova, auxiliado por Bakary Samasa no laboratório do Dr. Brant Weinstein no National Institutes of Health.
A fotografia realizada com o auxílio de um microscópio confocal mostra a vista dorsal da cabeça de um jovem peixe-zebra junto ao esqueleto, escamas e o sistema linfático. Para formar uma única imagem, Castranova juntou 350 fotos individuais e o resultado ocasionou na descoberta de vasos linfáticos presentes no crânio do peixe, característica antes atribuída apenas em mamíferos. (Foto: Daniel Castranova, Dr. Brant Weinstein e Bakary Samasa / Nikon Small World)
A imagem com uma fêmea de tigre-siberiano dando um abraço em árvore para deixar seu cheiro e marcar território venceu o Wildlife Photographer of the Year, considerado uma das premiações mais importantes de vida selvagem do mundo. O anuncio foi realizado nesta terça-feira, 13, em uma cerimónia virtual e contou com as presenças da duquesa de Cambridge Kate Middleton e os apresentadores de TV Chris Packham e Megan McCubbin.
Intitulada “O Abraço”, o fotógrafo russo Sergey Gorshkov levou meses para conseguir tal feito utilizando câmeras escondidas com sensores de movimento. O registro foi feito no Parque Nacional Terra do Leopardo, no Extremo Oriente Russo.
Organizado pelo Museu de História Natural de Londres, o concurso recebeu quase 50 mil inscrições e está na sua 56ª edição. As imagens vencedoras vão participar de uma exposição inaugurada nesta sexta-feira,16.
Edu Moreira teve oito fotos premiadas no Umbra International Photography Awards de 2019-2020 na categoria não profissional. As imagens mostram os famosos traços arquitetônicos de Brasília como as da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida e os inconfundíveis ângulos do Congresso Nacional.
Filho de funcionário público, Edu chegou ao Distrito Federal com 7 anos de idade. Mas foi em 2008 que o fotógrafo começou a registrar Brasília. São centenas de fotos produzidas há mais de uma década sobre a capital federal, pelas quais 8 foram escolhidas pelo concurso.
O projeto “Canaã, 2020” da fotógrafa e documentarista de Belo Horizonte Ísis Medeiros é um retrato do que muitas famílias estão enfrentando com o distanciamento social causado pela pandemia do novo coravírus.
Em quarentena com os avós Terezinha, de 92 anos, e Osvaldo, de 93, em uma fazenda no município de Canaã, na zona rural mineira, a fotógrafa registrou o cotidiano dos avós e as mudanças provocadas pela pandemia.
Nas fotos são perceptíveis à profunda tristeza e solidão sofrida pelo casal, ainda mais, que antes da sociedade entrar em isolamento, Terezinha e Osvaldo que estão juntos há 70 anos, viviam cercados por pessoas. Em entrevista ao portal G1 de Minas Gerais, Ísis contou os anseios dos avós: “A solidão é o assunto mais recorrente entre eles. O maior medo dela é a solidão, o maior medo dele é a morte”.
O projeto será publicado pelo Instituto Moreira Salles (IMS) ainda este mês, porém parte do projeto está disponível no perfil oficial da fotógrafa no Instagram.
O primeiro a documentar todos os parques nacionais do país e há cinco décadas registrando a natureza, Araquém Alcântara passou duas semanas no Pantanal mato-grossense para fotografar a destruição no bioma causada pelas queimadas.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o mês de setembro registrou o número mensal mais alto de focos de incêndio na história, com 6.048 pontos de queimadas no período correspondente entre 1 e 23 de setembro, data em que o INPE divulgou os dados mais recentes. O recorde mensal anterior havia sido em agosto de 2005, quando teve 5.993 pontos de incêndio no bioma.
Considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta, o Pantanal é formado por três importantes biomas brasileiros, a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica, e abriga uma diversidade imensa de espécies, inclusive ameaçadas de extinção.
Nas fotos, Araquém destaca a resistência dos animais que estão tentando sobreviver em meio às queimadas no Pantanal.
Em entrevista para a Globo News, o fotógrafo admite ter visto a face do horror nesses 15 dias em que esteve no bioma e ainda faz uma pergunta instigante “Como é que a gente pode permitir isso?”.
Em comunicado oficial, o Grupo Sony anunciou o fechamento da fábrica em Manaus, no Amazonas, no mês de março e vai encerrar as vendas de produtos eletrônicos, como câmeras fotográficas, TVs e equipamentos de som, pela Sony Brasil Ltda em meados de 2021. Porém, a empresa vai continuar com o suporte técnico no país.
O anúncio foi realizado na semana passada e a decisão, de acordo com a Sony, visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade dos negócios, para responder às rápidas mudanças no ambiente externo.
Leia na íntegra o comunicado oficial feito pela Sony Brasil abaixo:
Prezados,
Informamos que o Grupo Sony decidiu fechar a sua fábrica em Manaus ao fim de março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil Ltda, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios. A decisão visa fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios, para responder às rápidas mudanças no ambiente externo.
Comunicamos ainda que a Sony Brasil continuará mantendo sua operação local para oferecer todo suporte ao consumidor para os produtos sob a sua responsabilidade comercial de acordo com as leis aplicáveis e sua política de garantia de produtos.
Importante esclarecer que os demais negócios do grupo Sony no Brasil (Games, Soluções Profissionais, Music e Pictures Entertainment) continuarão a manter sua forte atuação no mercado local.
São 48 anos de história no Brasil e nessa trajetória, agradecemos pela relação de confiança construída ao longo de todo tempo com a nossa forte parceria.
Ficamos à disposição para agendar reunião para podermos compartilhar e detalhar os próximos passos dessa trajetória.
Confiantes em poder contar com sua compreensão, agradecemos antecipadamente pela sempre pronta atenção e colaboração com a Sony Brasil.
Em uma transmissão ao vivo realizada no início desta semana, a marca japonesa Sony lançou oficialmente a mais nova câmera da linha Alpha chamada a7C, uma mirrorless full-frame compacta.
Com sensor de 24 megapixels, a câmera possui IBIS de 5 eixos, grava em 4K e fotografa a uma velocidade de 10 quadros por segundo. A câmera também disfruta de uma tela LCD super articulada, um slot para cartão SD UHS-II, entradas para microfone, fone de ouvido e cabo USB, além de um EVF de 2,36M localizado no canto externo do corpo.
Sofisticada para um modelo de entrada, a Sony a7C pesa 509 gramas e é oficialmente a menor e a mais leve câmera full frame do mundo com sistema de estabilização de imagem no corpo.
A a7C já está disponível para pré-venda no preço de US$1.800 pelo corpo e US$2.100 pelo kit contendo a nova lente zoom 28-60mm f / 4-5.6. De acordo com o comunicado oficial, a nova câmera deve chegar ao mercado no final de outubro.
Com fotografias divertidas e bem humoradas da vida selvagem, o Comedy Wildlife Photography Awards divulgou os 44 finalistas desta edição. Todo ano, o concurso chama a atenção para a importância da fauna e a preservação do meio ambiente, a mensagem do concurso para 2020 é comprar no comércio local, preservar as abelhas e evitar viajar de avião.
Os vencedores serão anunciados no dia 22 de outubro. Embora, os organizadores ainda não tenham descartado totalmente a possibilidade de o evento acontecer de forma presencial, o concurso está se preparando para a realização da cerimônia online.
O isolamento social é fundamental para conter o avanço do novo coronavírus no mundo. Mas como manter a saúde mental em tempos de pandemia? Pensando nisso, a artista subaquática e diretora Christine Ren, que após ficar 3 meses em quarentena, reuniu um grupo em Los Angeles, EUA, para criar a campanha “Sani/Nation” com o intuito de ajudar a processar as dolorosas experiências adquiridas ao longo da pandemia causada pela Covid-19.
O projeto é formado por uma série de fotos capturadas pelo fotógrafo Justin Lutsky retratando artistas submersos expressando a dor emocional provocada pelo isolamento social.
Em entrevista para o site norte-americano PetaPixel, Christine Ren falou que o projeto carrega lembranças a cerca da própria experiência com o momento atual e da luta para encontrar uma maneira melhor de entender e gerenciar o que reconhece como luto comum compartilhado, e ela ainda ressalta: “As imagens da série falam tanto sobre a dor do distanciamento físico quanto sobre o que continuamos a manter e esperar: espaço compartilhado, apoio, união e toque amoroso”.
Danielle Spires é uma fotógrafa especializada em família, animal de estimação, retrato e fotografia corporativa e tem um estúdio localizado no centro da cidade de Los Angeles nos Estados Unidos. Com uma fotografia que mistura o contemporâneo com pintura clássica, Danielle realiza ensaio fotográfico pet retratando a relação entre o ser humano e seu animal de estimação de um modo divertido e único.
Durante anos, Spires já vinha registrando seus próprios animais quando resolveu apostar na fotografia pet. A ideia de oferecer esse serviço aos seus clientes surgiu após descobrir que seus dois gatos foram diagnosticados com câncer e perder um deles para a doença.
Em entrevista recente para o site americano PetaPixel, a fotógrafa falou um pouco sobre como foi superar a morte de seu gato: “Eu encontrei uma maneira de preencher aquele vazio que Noguchi deixou em meu coração, dando às pessoas o que eu sempre dei a mim mesmo, retratos de animais de estimação engraçados e divertidos que se estendem entre as pinturas vitorianas e os desajeitados retratos de estúdio dos anos 80”.
Recentemente, o Google anunciou a integração do Google Fotos com a Image Canon. A novidade é para modelos mais recentes de câmeras DSLR e sem espelho da marca japonesa, que possuem conectividade via Wi-Fi.
Para transferir arquivos para o Google Fotos é preciso ter o aplicativo Image Canon na versão atualizada disponível para Android e IOS, também é necessário possuir uma conta no Google One para desbloquear o recurso de armazenamento na nuvem.
Porém, o serviço é pago, mas clientes Canon terão direito a 100 GB de armazenamento no primeiro mês no Google One.
Com essa nova modalidade, fotógrafos vão poder transferir arquivos direto para o Google Fotos, sem precisar de cabos, adaptadores ou retirar o cartão de memória da câmera para salvar no computador.
Direcionada para usuários de smartphone, a impressora portátil Polaroid Hi-Print imprime fotos adesivas de 2×3 polegadas em menos de um minuto e usa a tecnologia de sublimação de cor como forma de impressão.
Conectada via Bluetooth, a nova impressora digital é a primeira do gênero depois que a Polaroid recuperou sua marca. Cada cartucho de papel contém 20 folhas coláveis e são à prova d’água, o usuário ainda pode personalizar as fotos antes de imprimi-las, com o aplicativo gratuito para dispositivos IOS e Android.
A impressora Hi-Print possui uma bateria de íon de lítio com duração de um cartucho por carga. Ainda sem previsão de lançamento no Brasil, a impressora está à venda pelo site oficial da Polaroid por US$ 99,99 e o cartucho contendo 20 folhas por US$16,99. Já o kit com a Hi-Print e dois cartuchos sai pelo preço de US$129,99.
Em 2014, Dylan Scalet herdou uma coleção de fotos do avô, Jack Sharp (1928-1992), mas foi durante a paralisação causada pela pandemia que percebeu a grandiosidade da herança ao digitalizar a obra fotográfica. Estima-se que são mais de 5 mil fotografias inéditas mostrando a vida cotidiana na Europa, no período entre as décadas de 1950 a 1970.
Jack Sharp nasceu em Bedfordshire, no Reino Unido, e se mudou para Genebra, na Suíça, em 1955, para trabalhar como engenheiro no CERN, Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, e foi nesse período que pegou gosto pela fotografia e começou a estudar seus fundamentos. Porém, por razões desconhecidas, o engenheiro parou de fotografar após 1970.
A obra de Sharp compõe diversos seguimentos da fotografia: evento, natureza, retrato, e, principalmente, fotografia de rua. Para divulgar o trabalho do avô, Dylan criou o site jacksharp.co.uk e abriu uma conta no Instagram com o objetivo de compartilhar uma foto por dia. Posteriormente, Dylan Scalet pretende lançar uma loja online e destinar o dinheiro das fotos à pesquisa do câncer, Alzheimer e demência, doenças que acabaram vitimando Jack e sua esposa Cynthia.
Imagem de criança mergulhando em piscina vence na categoria Motion (Fotografia em movimento) no 5º prêmio internacional anual de fotografia “35 AWARDS 2019”, realizado em Moscou, na Rússia. O registro foi tirado em escola pública no município de Bertioga, no litoral de São Paulo, pelo fotógrafo Junior Imigrante.
Nascido em Cajazeiras, Paraíba, o fotógrafo mora há sete anos na cidade de Bertioga. A fotografia de Imigrante ficou entre as 100 melhores fotos do mundo, e está entre os dois dos únicos fotógrafos brasileiros ganhadores da competição.
O concurso teve 117.500 fotógrafos participantes em 173 países e recebeu ao todo 98 milhões de votos. A foto vencedora será impressa em um catálogo junto com os melhores trabalhos selecionados de 2019.
As aulas serão online e ao vivo realizadas através da plataforma Google Meet, para acessar é necessário possuir um email do Gmail, que poderá ser feito somente para ter acesso às aulas.
Conteúdo:
O que é Fotografia Documental, trajetória e características;
Os principais fotógrafos documentais da história e a fotografia documental no Brasil;
Projeto fotográfico: o que é, suas características e ciclo de vida;
Elaborando um projeto fotográfico e suas etapas;
Calendário das aulas:
02/09 – 19h às 20h30 03/09 – 19h às 20h30 09/09 – 19h às 20h30 10/09 – 19h às 20h30
Investimento: R$ 80,00
Forma de pagamento: À vista via depósito bancário, PagSeguro ou parcelado via PagSeguro (com acréscimo do seu cartão, de acordo com número de parcelas)
Para participar, por favor, solicite ficha de inscrição através do email grandeangularfoto@gmail.com
A Viva Fotografia – Coletivo Catarinense Solidário é uma galeria virtual criada por fotógrafos catarinenses com o objetivo de ajudar profissionais da imagem que perderam empregos e freelances por causa da pandemia do novo coronavírus.
Cada imagem terá tiragem máxima de 10 ampliações, que serão inumeradas e assinadas pelo autor junto a logo do projeto. As fotografias estão disponíveis nos tamanhos 30x20cm, 45x30cm e 60x40cm com os respectivos valores de R$250,00; R$300,00 e R$350,00.
São obras de diversos seguimentos da fotografia, entre elas fotojornalismo, fotografia documental, fotografia de arte, de moda, still, publicitária, eventos, moda e ensaios. As ampliações serão feitas pela apoiadora do projeto, Multicor, em papel Hahnemühle Photo Luster 260 m/g2 (fine art).
Cada fotógrafo deve enviar até três imagens por mês e a venda das fotos é realizada exclusivamente no site vivafotografia.ishoot.com.br. O projeto é aberto para fotógrafos profissionais e amadores e o dinheiro arrecadado será revertido para os fotógrafos que se inscreveram para receber o auxílio.
O fotógrafo Tatsuya Tanaka nascido na província de Kumamoto, na ilha de Kyushu, no sudoeste do Japão, monta cenas do cotidiano em miniatura. São pequenos mundos criados a partir de bonecos e objetos comuns organizados e fotografados pelo artista.
O projeto chamado “Miniature Calendar” começou em 2011, e desde então o fotógrafo atualiza e envia fotos diariamente para apresentar online, seja nas redes sociais ou em seu site oficial.
Quando a pandemia do novo coronavírus bateu a nossa porta nos forçando a mudar nossos hábitos e ficar em isolamento social, o fotógrafo integrou alguns itens que se tornaram essenciais nesse momento. Máscaras, termômetros, luvas descartáveis e papel higiênico ajudam a criar um mundo paralelo ao nosso, onde é possível viver livremente, sem o distanciamento social.
O fotógrafo Michell Mello, da cidade de Manaus, no Amazonas, ganhou o concurso Foto do Mês / Junho 2020, promovido pelo site de fotografia iPhoto Channel. O anúncio do vencedor foi realizado neste domingo, 02, pelo portal de notícias.
A imagem ganhadora é de uma senhora idosa tendo alta hospitalar e sendo aplaudida pelos enfermeiros e médicos no corredor de um hospital após vencer a batalha contra o novo coronavírus.
Michel recebeu 2.025 votos, o equivalente a 30,90% dos mais de 6.800 votos computados pelo concurso. Como prêmio, o fotógrafo vai poder escolher qualquer livro ou curso online do catálogo da iPhone Store ou iPhone Play, e ainda, a foto está classificada para o concurso Foto do Ano, que vai ser realizado em dezembro.
Veja quem foram os cinco mais votados do concurso.
Diante do fraco movimento de clientes devido a crise causada pela pandemia do coronavírus, Reef Chang, de 31 anos teve a ideia fotografar seus avós usando looks para lá de estilosos compostos com algumas das centenas de roupas abandonados pelos clientes da lavanderia Wansho, localizada em Taichung, centro de Taiwan, onde são donos e trabalham juntos.
Chang Wan-ji, de 84 anos e o esposo, Hsu Sho-er, de 83 anos têm como cenário para as fotos a própria lavanderia e vários elementos que ajudam a compor a cena, como uma grande máquina de lavar, roupas ensacadas, empilhadas ou penduradas em araras e até um pequeno santuário ao Deus da terra Tudigong, comum nas casas tradicionais taiwanesas.
O neto compartilhou as imagens do casal na conta criada por ele no Instagram e ficou surpreso com tanto sucesso. Atualmente o perfil tem mais de 500 mil seguidores.
Veja mais fotos do casal acessando o perfil @wantshowasyoung, no Instagram.
O australiano Christian Spencer notou que após o beija-flor passar sob a luz do Sol as asas criam um efeito prisma fazendo com que as cores do arco-íris apareçam. A partir disso o fotógrafo criou o projeto chamado “Prisma Alado” com o intuito de fotografar a pequena ave com o mesmo efeito visual.
Congelar o movimento das asas de um beija-flor não é uma tarefa fácil, pois algumas espécies podem bater as asas até 80 vezes por segundo.
Spencer morou 19 anos no Parque Nacional de Itatiaia, na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil, e ao longo desse período produziu diversas obras sobre a biodiversidade brasileira.
Em seu perfil no Instagram, o fotógrafo garante que as fotos não sofreram nenhum tipo de manipulação.
Após vazamento e muitas especulações, a Sony divulgou hoje, 28, a mais nova câmera mirrorless da marca. Com o foco em vídeo, a Sony a7S III possui um sensor de 12 megapixels, grava em 4K e estreia um novo sistema de menu com tela sensível ao toque.
O novo equipamento vem com sistema de estabilização no corpo (IBIS), possui uma faixa ISO nativa de 80 a 102.400 e teve seu sistema de foco reprojetado com pontos AF de detecção de fase de 759 pontos, cobrindo um total de 92% do sensor de imagem. A câmera ainda comporta slots de cartão híbridos duplos que podem admitir os cartões SD UHS-II ou o CFExpress.
Uma das reclamações recorrentes de fotógrafos é sobre o superaquecimento de câmeras, como no caso da R5 lançada recentemente pela Canon, mas parece que o novo equipamento da Sony recebeu um cuidado especial para evitar esse problema. Isso porque o design da mirrorless a7S III é mais espesso para dissipar o calor, evitando que a câmera superaqueça.
A Sony a7S III já está disponível para pré-venda ao preço de US$3.500,00 com previsão de entrega para o mês de setembro deste ano.
O Neowise é um cometa raro que só aparece a cada 6.800 anos. E ele não está fazendo a alegria somente de astrônomos, mas de diversos fotógrafos pelo mundo, inclusive no Brasil.
Ele ganhou vários registros durante sua passagem pelo Hemisfério Norte. Agora o cometa já está sendo visto no Hemisfério Sul, e para nossa alegria, o Brasil é um dos privilegiados.
O cometa teve sua primeira aparição no nosso país desde o dia 21 de julho e deve permanecer até o dia 30 deste mês. Inicialmente, ele apareceu na região Norte, depois Nordeste e Centro-Oeste. E desde o último domingo (26/07), o cometa pode ser observado em todo país após o pôr do sol, por volta das 18h30. É preciso olhar para a direção noroeste e próximo ao horizonte.
Mas há uma série de fatores para que seja possível vê-lo a olho nu. Por está mais baixo em relação ao horizonte, o cometa fica visível em lugares mais altos e sem poluição luminosa, assim como fatores de composição do cometa, velocidade com que os gases de sua cauda são expelidos, além de condições atmosféricas e o brilho da Lua.
Uma das maiores e mais respeitadas agências de notícias do mundo, a Associated Press, anunciou nesta quinta-feira, 23, uma parceria inédita com a Sony. A marca japonesa vai equipar os fotojornalistas da AP em todo o mundo com câmeras fotográficas pelos próximos dois anos.
A agência de notícias é responsável por gerar cerca de 3.000 fotos e 200 vídeos por dia. Ao longo de suas atividades, a Associated Press já ganhou o 54ª prêmio Pulitzer, sendo o 32ª no âmbito da fotografia. O prêmio é considerado o mais importante reconhecimento entre os profissionais de jornalismo e organizações de imprensa no mundo.
Será a primeira vez que a agência de notícias usará câmeras fotográficas e de vídeo de uma mesma fabricante. Com a parceria, a Associated Press espera uma maior consistência com o produto e mais velocidade. Além de permitir que os profissionais possam compartilhar facilmente lentes e cartões de memória.
O diretor de fotografia J. David Ake espera que a transição seja concluída entre o período de 18 meses e 2 anos, embora o treinamento com os novos equipamentos sejam inicialmente prejudicados por conta da pandemia do novo coronavírus.
Em relação ao tamanho do investimento, a Associated Press não divulgou os dados.
O que fazer quando o mundo para por causa de uma pandemia? O fotógrafo Américo Nunes teve a ideia de tirar uma foto por dia da esposa, a nutricionista Suelen Araújo, sempre com uma proposta diferente e claro sem sair de casa. O projeto começou quando os dois voltaram da lua de mel e o fotógrafo que é especializado em casamento e eventos corporativos teve que lidar com o cancelamento de eventos com a chegada do vírus no país.
A iniciativa para a criação do projeto surgiu a partir de dois fotógrafos brasileiros: o primeiro do fotógrafo Fernando Schlaepfer, do Rio de Janeiro, com um projeto de autorretrato diário, e o segundo da fotógrafa de Recife, Lara Albuquerque, que trabalha com fotografias no quintal de casa.
Em entrevista para a Huffpost Brasil, Américo revelou que inicialmente era um projeto apenas dele, mas logo na primeira semana a companheira Suelen Araújo passou a sugerir ideias e passaram a pensar juntos diariamente. Para compor as fotografias, o casal de Recife utiliza objetos simples como lanterna de celular, espelho, copo quebrado e monitor de computador.
No início, o fotógrafo pensou que o plano duraria entre 15 a 20 dias, mas o projeto foi se prolongando a partir do momento que o novo coronavírus foi avançando no país. O fotógrafo também contou para a Huffpost que as inspirações para cada foto saem de filmes, séries, músicas, movimento Pop Art e que usar novas técnicas e acessórios também inspiram. E ainda expressou o desejo de ter algumas dessas criações na forma de exposição, publicação ou em trabalho comercial para alcançar ainda mais pessoas.
A edição de julho/agosto da revista americana Vanity Fair trouxe um fato inédito, primeira capa feita por um fotógrafo negro em 37 anos de existência da magazine. A fotografia foi registrada pelo fotógrafo Dário Calmese.
A representatividade, desta vez, veio de forma dupla. Passou pelas lentes de Calmese, a célebre atriz Viola Davis.
Na capa, também há uma citação da artista: “toda a minha vida tem sido um protesto”.
Em seu perfil no Instagram, Viola abordou a falta de representatividade e o racismo nas revistas de moda.
– Eles [Vanity Fair] tiveram um problema no passado em colocar mulheres negras nas capas. Mas são muitas revistas, muitas campanhas de beleza. Existe uma ausência real de mulheres negras, de pele escura. Quando você junta isso ao que está acontecendo em nossa cultura e como eles tratam as mulheres negras, você tem um golpe duplo. Você está nos colocando em uma capa completa de invisibilidade, – escreveu a atriz.
A capa está recheada de simbolismo. O fotógrafo fez uma referência à imagem “Costas açoitadas”, de 1863, em que Peter Gordon, negro escravizado no Mississipi, aparece com ferimentos nas costas. A fotografia se tornou uma importante bandeira para os abolicionistas na época.
Em sua conta no Instagram, o fotógrafo fez uma publicação agradecendo às mulheres negras.
— Obrigado a todas as mulheres negras que se sentiram invisíveis, apesar de estarem na linha de frente de todas as lutas. Nós vemos você. Vocês são amadas, poderosas e são bonitas. Isto é para vocês, disse o fotógrafo.
Conhecida por registrar a noite paulistana na década de 1980 e pioneira na fotografia de nudez, a fotógrafa Vania Toledo morreu aos 75 anos, na madrugada desta quinta-feira, 16, de complicações causadas por infecção urinária, após ficar internada no hospital Santa Casa da Misericórdia, em São Paulo.
Vania nasceu na cidade de Paracatu, em Minas Gerais, e foi estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo, em 1961. A artista trabalhou na editora Abril, publicou quatro livros e realizou diversas exposições. A mineira também deixou o seu legado em capas de discos, como a foto do álbum Sujeito Estranho, de Ney Matogrosso, lançado em 1980.
Ainda na década de 1980, Vania publicou o livro Homens – Ensaio, em que fotografou 28 artistas desnudos, entre eles, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Nuno Leal Maia e Roberto de Carvalho. Em 1992, foi a vez das mulheres ficarem diante das lentes da fotógrafa, atrizes como Fernanda Montenegro, Beatriz Segall, Débora Bloch e Regina Casé revelaram suas fantasias para o projeto de Toledo. Outra personalidade retratada por Vania Toledo foi o cantor e compositor Cazuza, um grande amigo da fotógrafa, que faleceu aos 32 anos, em decorrência da Aids, em 1990.
O fotógrafo Renato Leal trabalha com ensaios de grávidas e recém-nascidos, mas o grande destaque do seu portfólio é, sem dúvida, os ensaios de gestantes subaquáticos, mais conhecidos como “ensaio molhado”, onde fotografa gestantes embaixo d’água.
Renato, que foi nosso aluno, conta que seu interesse pela fotografia começou porque queria registrar suas viagens. Mas o desejo foi além disso.
– Me lembro que quando comprei a minha primeira câmera, era uma semi-profissional, como sou muito metódico e curioso, queria saber mais sobre fotografia, quando procurei o curso Grande Angular. Depois disso, minha visão ficou mais aguçada e fui fazer um curso profissionalizante, revela.
Sua escolha pela fotografia de gestante e Newborn veio da sua primeira formação, a Biologia.
– Trabalhei por muitos anos em recém nato e sala de parto, isso trouxe proximidade por este segmento, além de ter muita ligação com família, – destacou.
Para realizar ensaios aquáticos, Renato fez curso de especialização na área.
– Estava procurando um diferencial para o meu trabalho e quando tive contato com este tipo de registro, fiquei encantado e entusiasmado, era uma pintura aqueles registros. Procurei a pessoa referência em ensaios aquáticos no Brasil, que por acaso mudou-se para França, afirmou.
Antes de fazer os ensaios, ele não abre mão de uma pré-entrevista, isso garante um melhor relacionamento com o cliente.
– Mostro todas as etapas, o tempo de duração, o figurino, e para que eu possa ter a melhor percepção do cliente e seus gostos, como por exemplo, cor de preferência, para que possa utilizar no figurino. Aproveito a oportunidade para tirar as dúvidas do cliente, sobre o ensaio, assim como, começar a criar um laço com ela, – contou.
Renato garante que o ensaio molhado é tranquilo e leve para a gestante. A principal recomendação para que a sessão tenha sucesso é não ter medo de submergir em água.
– Durante a entrevista pergunto de sua experiência com piscinas e se sabe nadar e o tempo de gestação, para facilitar na direção, durante o ensaio. Costumo trabalhar à partir de 27 a 35 semanas, preferindo 27 a 30, disse Renato.
Alguns cuidados estruturais devem ser levados em conta na hora de realizar o trabalho. A água deve está em condições adequadas, para isso, a piscina deve ter sido limpa no dia da sessão de fotos ou no dia anterior, é necessário que a água esteja cristalina.
Renato realiza os ensaios em academias com piscina aquecida, mas o ensaio também pode ser feito em rio ou mar, levando sempre em consideração se a cliente sabe nadar e se a água é calma.
Outro elemento primordial para o sucesso do ensaio é a escolha do figurino usado pela gestante.
– Na entrevista fico sabendo das cores que mais agrada a cliente, dentro das roupas que eu tenho em meus looks. Idealizo e mando confeccionar a maioria de minhas roupas. Este ensaio requer que o figurino tenha movimento, para melhor efeito nas fotos. As cores são de tons de paleta de claras à escuras, elas precisão fazer efeito na água, – apontou.
Renato já tem algumas poses pré-definidas, principalmente aquelas que retratam a maternidade e o movimento do tecido.
“Levo sempre em consideração o grau de dificuldade da pose com a facilidade da cliente em executar. Faço a pose explicando o passo-a-passo, depois peço para que execute.
O ensaio dura duas horas e é necessário ter equipamentos específicos, como um case próprio para mergulho em baixas profundidades. É preciso usar, também, cinto de lastro, (quantidade de lastro suficiente para seu peso), para lhe ajudar a submergir e se manter, óculos de mergulho ou natação.
Renato utiliza um case de silicone, uma lente AF Fisheye Nikkor 16 mm 1: 2.8. Ele recomenda que a câmera tenha motor, para que faça o auto-foco, pois a case atrapalha o foco manual e um Dome específico para a lente usada no ensaio, esse acessório separa a linha d’água da lente da câmera possibilitando registrar na mesma foto dois ambientes diferentes, o aquático e o externo, conseguindo o “efeito aquário”.
O resultado é um ensaio extremamente fascinante, com leveza, delicadeza, cheio de movimento e criatividade.
– É uma experiência ímpar. É desgastante, em função da resistência física para manter apneia na água, mas quando se vê o resultado final e a satisfação de seu cliente, é compensador, – finalizou o fotógrafo.
Após picar um estudante de medicina veterinária no Distrito Federal, na terça-feira, 07, o fotógrafo e agrônomo Ivan Mattos, de 25 anos, realizou uma sessão de fotos com a cobra que foi resgatada e levada para o Zoológico de Brasília, onde está sendo cuidada até que se decida o destino final da serpente.
Desde o ano passado, Ivan é voluntário no Zoológico de Brasília e o ensaio fotográfico com a naja durou cerca de uma hora. Em entrevista ao G1, ele declarou: “no início foi bem difícil de fazer a foto porque tinha muito movimento. Ela demorou um pouco para se acostumar, estava agitada e conhecendo o novo recinto, passeando para tudo que era lugar. Parecia que ela nunca tinha ficado livre tanto tempo”.
A cobra foi achada em uma caixa, perto de um shopping, no Lago Sul, e desde então está sob os cuidados de veterinários e biólogos do zoológico. O estudante Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos, criava a cobra em casa e está sendo investigado por tráfico de animal. Pedro chegou a entrar em coma e precisou receber soro antiofídico. No domingo, 12, ele saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), de um hospital particular, e foi para o quarto. Já nesta segunda-feira, 13, ele recebeu alta hospitalar.
A espécie que o atacou é nativa da África e da Ásia e é considerada uma das mais venenosas do mundo.
O zoológico publicou as fotos na sexta-feira, 10, e, rapidamente, as imagens ganharam repercussão nas redes sociais.
Neste domingo (12/07), o Shokonsai, evento de Dia de Finados da colônia japonesa completou um século de existência. Durante o ritual os descendentes de japoneses acendem velas nos 784 túmulos do Cemitério Japonês de Álvares Machado, em São Paulo.
Um dos momentos mais importantes da celebração acontece sempre às 17h, justamente quando o sol se põe e a velas são acessas, hora perfeita para fotografar a magia e beleza do tradicional ritual.
“A luminosidade das velas vai aumentando conforme o sol vai diminuindo e esse horário, nós, fotógrafos, chamamos de hora mágica. E o resultado das fotos é muito impressionante. Na primeira vez em que eu fui fotografar o ritual das velas, eu ouvia dizer sempre que na hora o vento para, nenhuma vela se apaga e realmente, em todas as vezes em que eu fui fotografar o ritual das velas, ocorreu isso. As velas não se apagam e o vento cessa, é impressionante”, afirmou o fotógrafo Guilherme Noma ao Portal G1, ele é nascido e criado na região e já participa do evento há muito anos.
A programação da cerimônia se inicia pela manhã com um ofício budista e vai se estendendo ao longo dia com apresentações de dança e música, além das comidas típicas.
“Isso atrai muitos fotógrafos porque não temos no cotidiano pessoas vestidas tipicamente, igual a gente vê no Shokonsai”, disse o fotógrafo ao portal.
Devido à pandemia do novo coronavírus, este ano a celebração foi restrita às pessoas selecionadas pela Associação Cultural, Esportiva e Agrícola Nipo-Brasileira de Álvares Machado (Aceam).
O fotógrafo japonês Nishihiro adaptou um capacete de festa que serve para apoiar latas de bebidas, uma em cada lado da cabeça, em um suporte para usar o flash fora da câmera. O fotógrafo também apostou em colocar difusores circulares na frente dos flashes.
Originalmente o capacete vem com canudos e são vendidos em aplicativos de vendas como Mercado Livre, com o valor de aproximadamente 20 reais.
Quando é possível, Nishihiro opta em usar uma das parte do suporte para bebida, deixando somente um lado para a iluminação com flash.
A marca japonesa anunciou nesta quinta-feira, 09, os mais novos equipamentos fotográficos que engrossará a linha de mirrorless da Canon. Tanto a EOS R5 quanto a EOS R6 já estão disponíveis para pré-encomenda, sendo que a primeira começará a ser entregue já no final de julho e a previsão de entrega da segunda deve ficar para depois do mês de agosto.
A EOS R5 é a primeira câmera da Canon a integrar o sistema de estabilização de imagem no corpo chamado IBIS de 5 eixos. Esse sistema irá trabalhar em conjunto com a estabilização fornecida em lentes RF e EF da Canon, que juntos podem fornecer até 8 pontos de correção de vibração.
A câmera possui um sensor CMOS de 45 megapixels e processador Digic X possibilitando gravações em 8K a 30 quadros por segundo (fps) e 4K em até 120fps. A velocidade alcança 20fps no obturador eletrônico (silencioso), ideal para captar animais ou situações que não podem causar muito barulho e 12fps no obturador mecânico.
Já a câmera EOS R6 grava em 4K e dispõe de um sensor CMOS de alto desempenho de 20 megapixels e processador de imagem Digic X. Assim como a R5, ela também conta com o sistema IBIS, bateria de maior capacidade, Wi-Fi e Bluetooth e é resistente a intempéries. O equipamento tem um valor mais baixo em comparação a EOS R5, custando US$2.500,00 o corpo enquanto o valor da R5 custa US$3.900,00 pelo mesmo.
A fotógrafa Chantal Adair criou o projeto The Dog Styler, onde cria produções divertidas para ensaios com cachorros. Mas o que chamou bastante atenção foram as fotos feitas com seu marido, Topher Brophy e seu cachorro com figurinos iguais. Tudo começou quando ela percebeu que ambos eram muito parecidos.
As fotografias fazem bastante sucesso nas redes sociais e o perfil criado por eles no Instagram tem mais de 200 mil seguidores.
As produções geralmente prestam homenagem a diferentes culturas, religiões, orientações, profissões e até marcando momento como a atual pandemia do coronavírus, quando foi feito um ensaio usando máscaras.
Um dos maiores festivais de fotografia ao ar-livre do mundo, La Gacilly, realizado na França, foi inaugurado neste final de semana pelo fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado que exibe 40 fotografias em preto e branco da série Gold, de 1986, sobre a rotina dos garimpeiros de Serra Pelada. O fotógrafo passou 35 dias no maior garimpo a céu aberto do mundo, localizado no estado do Pará.
A edição 2020 é em homenagem a América Latina e conta com mil fotos espalhadas em 19 exposições e vai até 31 de outubro com entrada gratuita. Entre os 18 fotógrafos que participam do festival, cinco são brasileiros. Além de Sebastião Salgado com seu trabalho sobre a Serra Pelada, a edição apresenta as obras de Carl de Souza, com a série “A Revolta dos Índios Amazônicos”; Carolina Arantes, com “A Corrida do Ouro Verde”; Cássio Vasconcellos, com “Além do Real” e Luisa Dörr, com a obra intitulada “Mulheres”.
Em meio à pandemia do novo coronavírus, a 17ª edição teve que se adequar para cumprir todas as medidas de segurança para o evento ser realizado. O festival foi criado em 2004 e já contou com obras de grandes fotógrafos como Claudia Andujar, Robert Doisneau, Steve McCurry, Joel Sartore, Margaret Bourke-White, Marc Ferrez e Robert Capa.
Não podemos estar perto, mas podemos estar juntos! esse é o slogan da campanha “100 Fotos Para MS” que reúne 100 obras doadas por 100 artistas. A ação foi lançada nesta quarta-feira, 01, e tem duração de 30 dias.
Cada fotografia tem o preço fixo de R$ 100,00 e todo o valor arrecadado vai ser destinado à Central Única das Favelas de Mato Grosso do Sul (CUFA MS). A iniciativa é inspirada em ação solidária que começou na cidade de Bérgamo, na Itália, e tem por objetivo ajudar pessoas vulneráveis a pandemia da Covid-19.
Antes de chegar ao Mato Grosso do Sul, a ação de juntar fotografia com solidariedade já havia passado pelos estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Bahia e Ceará. A fotógrafa Aline Teodoro, da cidade de Nova Andradina, MS, foi quem começou o projeto no estado e convidou diversos artistas de diferentes cidades para participar da campanha.
As fotografias são vendidas no próprio site da campanha e sem limite de cópias, ou seja, diversas pessoas podem comprar a mesma imagem. As fotos serão impressas em papel 100% algodão, em processo fine art, no tamanho 20x30cm e serão entregues assim que for seguro para todos. A galeria de fotos está disponível tanto no site 100fotosparams.com.br quanto no perfil da campanha no instagram.
Não há nada mais divertido do que revê fotos antigas e ter um momento de descontração com as lembranças do passado.
Para criar uma analogia entre o passado e presente, o fotógrafo Ard Gelink elaborou uma série de montagens com fotografias antigas e atuais de celebridades do cinema e música numa só imagem. Foram refratadas estrelas como Michael Jackson, Lady Gaga, Beyoncé, Madonna, Paul Mccartney, Brad Pitt, Leonardo Di Caprio, Viola Davis, Júlia Roberts, Emma Watson, entre outros.
A sensação é como se houvesse um verdadeiro encontro entre si com idades diferentes. Sensacional! E vocês gostaram?
Após 84 anos operando no ramo da fotografia, a tradicional marca fotográfica Olympus anuncia a venda de unidade de câmeras para a Japan Industrial Partners (JIP), conhecida por comprar a Vaio da Sony. A transição foi anunciada nesta quarta-feira, 24, e a compra será oficializada até setembro.
A empresa já havia sofrendo prejuízos há três anos e no ano passado perdeu quase 160 milhões de dólares. Alguns dos fatores que fizeram com que a empresa fechasse no vermelho foram os avanços dos smartphones e as inovações das mirrorless de marcas concorrentes.
Apesar da Olympus se destacar no mercado de câmeras digitais, a marca iniciou suas atividades como uma empresa de equipamentos ópticos, desenvolvendo microscópios e termômetros em 1919. A empresa japonesa lançou a sua primeira câmera fotográfica chamada Semi-Olympus I no ano de 1936.
A marca vai continuar a desenvolver equipamentos médicos e científicos e também vai contribuir com a JIP. Aliás, para os entusiastas da antiga marca a Japan Industrial Partners informou que vai manter as linhas de produção, pesquisa e desenvolvimento da Olympus.
O fotógrafo Leo Malafaia venceu o Concurso Internacional de Fotografia de Imprensa Andrei Stenin pela foto de menino coberto de óleo na praia de Itapuama, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana de Recife.
A imagem foi registrada no ano passado e ganhou repercussão mundial após jornais internacionais como The New York Times, dos EUA; El Clarín, da Argentina e The Guardian, do Reino Unido, publicarem a foto denunciando a tragédia ambiental nas praias brasileiras. Leo é o primeiro fotojornalista brasileiro a ganhar o prêmio Andrei Stenin, o concurso é direcionado a jovens fotojornalistas com idades entre 18 e 33 anos.
A criança da foto usando um saco plástico como colete e coberto de óleo pelo corpo é Everton Miguel dos Santos, de 13 anos, filho de uma comerciante com ponto de venda na praia. Em entrevista ao portal G1 no ano passado, Everton explicou que a iniciativa de limpar a praia atingida por um vazamento de petróleo foi de ajudar o trabalho da mãe, Ivaneide Maria de Oliveira.
Leo Malafaia tem 29 anos e atua na Folha de Pernambuco. Em entrevista para o veículo, o fotógrafo diusse estar feliz pelo reconhecimento e por ser o primeiro brasileiro a vencer o concurso.
A revista Air & Space divulgou no começo desta semana, 15, os vencedores do concurso Fotógrafo do Ano da NASA. A premiação foi criada por Maura White, chefe de imagens da missão no escritório de multimídia do Johnson Space Center, em Houston, nos EUA. O concurso é uma forma de reconhecer os fotógrafos profissionais que trabalham na agência espacial.
De acordo com White, como eles trabalham para o governo federal, o reconhecimento do trabalho de um fotógrafo da NASA geralmente passa despercebido. Isso porque, quando as imagens são divulgadas, muitas das vezes, os créditos saem apenas como “Foto da NASA”.
Esta é a segunda edição presidida por Maura White e o concurso é formado por quatro categorias: lugares, pessoas, retrato e documentação. Entre os especialistas que compõem o banco de jurados são o astronauta Don Petit e a editora de fotografia e ilustrações da revista Air & Space, Caroline Sheen.
O fotógrafo Chris Gunn venceu em duas categorias: Lugares e Documentação. A primeira imagem é da Instalação de Desenvolvimento e Integração de Sistemas Espaciais. Na segunda foto, o fotógrafo registra o Telescópio Espacial James Webb.
Na categoria Pessoas, o fotógrafo vencedor foi Harlen Capen com a foto de técnicos trabalhando no supersônico Unitary Plan Wind Tunnel (UPWT).
Jordan Salkin ganhou na categoria Retrato, o fotógrafo registrou Tim Bencic em um sistema de tomografia.
Alan McFadyen criou uma espécie de piscina numa floresta, em Dumfries, na Escócia, com objetivo de fazer fotos de animais selvagem com reflexo no espelho d’água.
Durante três dias ele teve o árduo trabalho de escavar o buraco e encher com 200 baldes de água. Segundo o McFadyen, como no local havia pouca água, logo os animais surgiram, incluindo pássaros, texugos, esquilos e uma raposa, que era o principal propósito do projeto.
“Eu tive que esperar cinco noites para pegar a raposa, mas tive muita atividade enquanto esperava”, disse McFadyen.
Você pode conhecer mais do trabalho do fotógrafo através da sua página no Instagram @alamcfadyen.
Vocês gostam das tradicionais princesas dos contos de fadas ou preferem princesas reais? Pois bem, o casal de fotógrafos, Regis e Kahran, da CreativeSoul Photography, de Atlanda, nos Estados Unidos, realizou um ensaio inspirado nas princesas da Disney com meninas afro-americanas, buscando representar a diversidade cultural, étnica e social. E o resultado ficou maravilhoso!
“O objetivo é inspirar mais meninas ao redor do mundo a começar a se ver como princesas reais”, afirmou Kahran Bethencourt.
O projeto também conta com o trabalho da cabeleireira LaChanda Gatson, ela explica que sempre gostou das histórias de contos de fadas, mas precisava adaptá-las para sua realidade.
“Adorei assistir e ler contos de fadas e fantasia. Muitas vezes eu reinventava esses personagens mais relacionáveis comigo e com minha cultura”, disse.
Impossibilitada de fotografar ao ar livre por conta da pandemia do novo coronavírus, a fotógrafa de viagens Erin Sullivan parece fazer bom uso do tempo da quarentena. Isso porque a fotógrafa de Los Angeles embarcou no projeto intitulado Our Great Indoors (Nosso Grande Interior), em que usa objetos de casa para simular fotos de natureza.
Sullivan quase sempre usa alimentos como melancia, macarrão, brócolis e cogumelos para montar os cenários e o uso de bonecos em miniaturas agregam na ilusão da fotografia ao ar livre.
As fotos são publicadas em seu perfil no instagram junto às fotos de bastidores mostrando como são realizadas. Em uma publicação na rede social, a fotógrafa escreveu que muitos a perguntam se os cenários que ela cria são replicas de lugares reais. No texto, a fotógrafa afirma que sim, mas a ideia não é ser literal e completa: “Mais do que um lugar real onde estive, estou a misturar o literal com a fantasia e espero que o resultado seja um sentimento”.
Os retratos feitos nos séculos XIX e XX, na chamada Era Vitoriana, mostram adultos e crianças com expressões sérias e melancólicas, com total ausência de sorrisos ou simpatia. Mas qual o motivo de tanta tristeza?
Uma das razões para a seriedade é que era necessário ficar em uma posição imóvel por um certo período, pois as câmeras precisavam de um longo tempo de exposição para capturar a imagem, o que podia variar entre cinco minutos a meia hora imóvel.
Em alguns casos, os fotógrafos usavam suportes para manter o modelo fotografado numa posição em que não se mexesse, caso contrário, a imagem sairia borrada.
Outro motivo para ausência de alegria, era porque naquela época, assim como na pintura, as pessoas ainda acreditavam que o riso era característica de um tolo ou um leviano, como bêbado ou bobo da corte e elas não queriam essa reputação.
– Não há nada mais condenável a ficar para a posteridade do que um sorriso idiota e insensato capturado para a eternidade – afirmou o escritor e humorista norte-americano Mark Twain, no ano de 1913.
A foto de uma baleia jubarte dormindo ao lado do seu filhote de cerca de duas semanas de idade venceu o concurso de fotografia Hamdan International Photography Award 2020 (HIPA), patrocinado pelo xeique Hamdan bin Rashid bin Mohammed al Maktoum, príncipe herdeiro de Dubai, realizado no dia 7 de junho. Ela recebeu o grande prêmio de 120 mil dólares (cerca de 600 mil reais).
A imagem foi feita pela fotógrafa oceonógrafa de baleias Jasmine Carey, no Reino de Toga, na Oceania. Ela usou uma Canon 5D MK IV em caixa estanque.
O concurso premiou ainda fotógrafos da Índia, Iraque, México, China, Arábia Saudita, Polônia, Kuwait, Indonésia, Emirados Árabes Unidos e Bélgica.
A Sony World Photography anunciou nesta segunda-feira, 08, os vencedores nas categorias profissional, aberto, estudante e juventude. O uruguaio Pablo Albarenga foi nomeado o Fotógrafo do Ano com a série Seeds of Resistance (Sementes da Resistência), que mostra a situação de povos indígenas na Amazônia como a luta pela preservação do território. As imagens foram capturadas via aérea e revela a forte aliança entre o índio e sua terra.
Tom Oldham, do Reino Unido, ganhou na categoria Fotógrafo Aberto do Ano com a imagem em preto e branco do vocalista da banda de rock alternativo Pixies, Charles Thompson mais conhecido pelo nome artístico Black Francis. A foto foi tirada originalmente para a revista MOJO.
A série Aeiforia, de Ioanna Sakellaraki, ganhou na categoria Estudantes do Ano. A obra da fotógrafa aborda um tema atual e imprescindível, a sustentabilidade. As fotos noturnas de Ioanna retratam painéis solares, turbinas eólicas e fazendas de baterias usadas na ilha de Tilos, na Grécia.
Já na categoria Jovens do Ano venceu o fotógrafo de Taiwan Hsien-Pang Hsieh. Com a foto intitulada “Depressa”, o jovem fotógrafo de 19 anos mostra um artista de rua que aparenta estar andando rápido, mas na verdade está parado.
Outras categorias gerais também foram anunciadas pela Sony World Photography Awards 2020 como Arquitetura, Documentário, Meio Ambiente, Paisagem, Mundo Natural e Vida Selvagem, Retrato, Esporte e Natureza Morta.
Estão abertas as inscrições para o concurso fotográfico Critics’ Choice 2020. O tema é livre e pode participar fotógrafos profissionais e amadores, a inscrição é gratuita para envio de uma foto, US$ 35 para 5 fotos e US$ 45 para participar com 10 fotos.
Os 10 vencedores receberão um prêmio de US$ 1 mil cada, além disso, os 60 melhores participarão de uma exposição fotográfica em Paris, em novembro deste ano. A inscrição é até o dia 24 de junho. Inscrição através do link.
Uma agente rodoviária, uma profissional de saúde e uma assistente de supermercado estampam o trio de capas da edição de julho da Vogue do Reino Unido. A revista celebra trabalhadores que são fundamentais neste período de pandemia.
A manchete The New Front Line, que em tradução significa “a nova linha de frente” revela quem são os verdadeiros heróis ao mostrar pessoas comuns e essenciais como as vidas de Narguis Horsford, Rachel Millar e Anisa Omar que precisam enfrentar o perigo causado pela covid-19 e sair para trabalhar.
Sob o olhar do fotógrafo Jamie Hawkesworth, as três puderam mostrar como é o dia a dia de quem não pode parar. A maquinista Narguis Horsford, que trabalha há 10 anos para a Transport for London, relembra o sentimento de orgulho ao ouvir de uma senhora um simples e importante, principalmente, nesse momento as palavras “obrigada, motorista”. “Não sou um herói, mas tenho orgulho de ser maquinista e do papel essencial que estamos desempenhando durante a crise do coronavírus”, disse Narguis à revista.
Para Rachel Millar, parteira comunitária há quase três anos no Hospital Homerton, no leste de Londres, retomar ao normal seria um passo na direção errada. E completou: felizmente, essa pandemia trará mudanças positivas e um novo e melhorado normal.
Anisa Omar, assistente de supermercado e universitária, relatou para a Vogue que antes as pessoas a olhavam como uma assistente de serviço, que ajudava a indicar onde estava os ovos ou para reclamar de algo, mas agora os clientes se tornaram muito mais compreensivos. “É bom ser um trabalhador importante. Meu trabalho não era algo tão grande assim antes. Temos que estar aqui, independente do que está acontecendo no mundo. É mais do que um emprego agora”.
O fotógrafo Ricardo Ghion capturou através de suas lentes um fenômeno natural raro: a bioluminescência brilhando sob a Via Láctea. As fotografias noturnas são extremamente impressionantes e foram feitas nos manguezais de Cananéia, cidade do litoral sul de São Paulo, onde Ricardo mora há 11 meses. Segundo ele, o fenômeno acontece apenas em dias frios, com uma lua minguante e somente quando a água está se movendo.
– Esse local pescadores deixam seus barcos em marinas artesanais. Para fazer essa foto, levei tripé e câmera fotográfica, com água até a cintura para conseguir uma composição mais agradável. A água estava quente, mas a noite fria, e na escuridão total dava para ouvir a respiração dos golfinhos a poucos metros – lembra.
O fotógrafo nos conta que planejou fotografar o acontecimento há 6 anos e para realizar a fotos não demorou mais que uma hora.
– Há 6 anos eu ouço falar, pelos moradores locais, que existia na região o fenômeno da bioluminescência, mas eu nuca tinha conseguido ver ou presenciar, até que um dia eu estava fotografando em noites escuras e com lua minguante a via láctea, percebi que o mar de longe brilhava quando os golfinhos passavam. Foi então que veio a inspiração de fotografar a via láctea e a bioluminescência juntas – disse.
O equipamento usado por ele foi uma Fuji XT3 com lente Samyang 12 mm NCS F 2.0. Para o trabalho de pós-produção Ricardo conta que usa o Lightroom e o Topaz Denoise AI para tirar o ruído das fotos.
Além das paisagens, Ricardo trabalha com fotografia de eventos sociais, faz belos retratos e realiza cursos e workshops.
– Eu gosto muito de fotografar retratos e paisagens. A paisagem recarrega minhas baterias – destaca ele.
Conheça mais o trabalho de Ricardo Ghion através do seu perfil no Instagram @ricardo.ghion
Após ser resgatada, cadela ganha sessão de fotos da fotógrafa Karine Melo. A cachorra foi encontrada em situação de rua pela mãe da fotógrafa há um pouco mais de um mês. Sem fotografar por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus, Karine teve a ideia de fazer um ensaio de gestante pet com a mais nova integrante da família. A fotógrafa explica que quando foi resgatada, a cadela que recebeu o nome de Serena já se encontrava prenha.
O ensaio de Serena com direito a coleira de flores, roupinhas e fita enrolada na barriga sensibilizou os internautas e as fotos alcançaram mais de 30 mil curtidas na rede social da fotógrafa.
É certo que em meio à pandemia do coronavírus, temos que redobrar a higienização dos nossos objetos pessoais como o celular, a fim de evitar a proliferação de vírus e bactérias. Mas como é um eletrônico, a limpeza exige cuidados.
Carlos Mumic, professor de química do Colégio Positivo de Joinville, ressalta que a higienização deve ser realizada de forma correta para não prejudicar a vida útil e comprometer o funcionamento de alguns componentes, como a câmera do aparelho.
“A utilização do álcool gel pode danificar a câmera, fazendo com que as fotos fiquem cada vez mais foscas. Quando o celular não tem película, que protege de possíveis choques, o aparelho pode ser limpo com pano levemente umedecido. Mas antes dessa limpeza, é necessário retirar os pequenos sólidos com pincéis de maquiagem limpos, em movimentos leves, para não riscar as câmeras”, recomenda o professor.
Munic também orienta que antes de iniciar a limpeza, o celular deve ser deligado e produto mais adequado é o álcool 70%, pois como a substância evapora rapidamente, não corre o risco de oxidar as partes externas dos smartphones.
Ele também indica o álcool isopropílico, encontrado em algumas redes de suportes eletrônicos e lojas de indústrias químicas.
“Mas os smartphones mais modernos, que já são resistentes à água, devem ser higienizados com água fria e detergente neutro, mas sem exageros no detergente”, alerta. Os movimentos durante a limpeza devem ser leves, principalmente nas telas desses aparelhos”, finaliza.
Sem dúvida a pandemia do novo coronavírus afetou de forma drástica o mundo da fotografia, ensaios e eventos adiados e uma onda de incerteza tem se tornado um pesadelo para quem precisa trabalhar, ganhar seu sustento e se manter no mercado de trabalho.
Diante dessa crise econômica, Claudia Oseki, fotógrafa lifestyle de família há 9 anos, viu uma oportunidade se reinventar e dá continuidade ao seu trabalho. Há um mês ela criou o projeto “Sua Quarentena”, que consiste em criar ensaios à distância, utilizando vídeo chamada. A ideia principal é retratar em uma única imagem, a rotina de um dia das famílias durante o isolamento. O projeto já é um sucesso e ela tem feito ensaio no mundo todo.
A ideia nasceu sem pretensão. No início da pandemia, como forma de passar o tempo, Claudia começou a fotografar os filhos e a ela própria, fez montagens com as fotos e postou na sua rede social pessoal. Mas seus amigos começaram a pedir para ela fizesse com eles.
“Eu vinha acompanhando alguns fotógrafos que começavam a fazer as capturas à distância. Então resolvi fazer alguns testes, usando a técnica de printar a tela da vídeo chamada, mas não gostei muito do resultado. Foi conversando com um amigo que me falou sobre a técnica de uma outra amiga dele fotógrafa: ela pedia à cliente que se falassem por um celular, onde ela dirigia a cliente e com outro celular a própria cliente fazia a captura. Fiz um outro teste e aí sim achei o resultado viável a ponto de poder oferecer como um trabalho. Lancei a foto nas redes sociais como forma de um Projeto de Quarentena, e a aceitação foi imediata. Desde então, venho trabalhando todos os dias.”
Como a captura é feita pelo cliente, Claudia ressalta que a qualidade da imagem depende do celular utilizado por cada pessoa, as fotos são envidas para ela via email e em alta resolução para a criação da montagem no Photoshop.
Além de ter sua agenda lotada e conseguir uma renda, a experiência de realizar os ensaios à distância tem sido muito satisfatória para a fotógrafa.
“Me possibilita rever meus clientes, bater papo, e conhecer pessoas novas, interessantes de todos os lugares do mundo, conhecer novas culturas, saber como estão encarando o momento. Já fiz no Japão, Inglaterra, Irlanda, Estados Unidos, Nordeste do Brasil, Sul, Rio de Janeiro, está sendo enriquecedor!”
Claudia nos conta que pensa em dá continuidade, mesmo pós-isolamento, à nova forma de registrar os momentos em família.
“Eu acredito que este novo modo de fotografar esteja vindo sim para ficar. Principalmente como alternativa de se encurtar distâncias. Tenho visto colegas resistentes ao tema, mas acho que precisamos nos adaptar às necessidades do momento, abrir a mente, procurar alternativas, porque nossa profissão foi muito prejudicada com tudo isso. Meu plano futuro é poder voltar à fotografar de forma presencial. Nada substitui o contato ali olho no olho com uma criança, ou toda liberdade de movimento que temos com a câmera na mão. Mas quero me adaptar cada vez mais aos ensaios virtuais e com certeza usá-los como uma ferramenta de alternativa no meu trabalho.”
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